O dia já inicia com uma xícara de café com leite. Ao longo da manhã, um cafezinho para acordar. Depois do almoço, o expresso já se tornou sagrado. À tarde, as doses de cafeína vão variar conforme a carga de serviço. À noite, mais uma xícara que encerra a rotina. Seja para despertar ou pelo simples hábito, a cultura do café faz parte da vida de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo.
Segundo a revista Super Interessante, todos os dias são ingeridas cerca de 1.600 milhões de xícaras de café no mundo. O seu consumo não é restrito a apenas uma parcela da população: devido ao seu baixo custo e à sua ação estimulante, todas as classes sociais têm acesso à bebida.
Na badalada Rua Padre Chagas, no bairro Moinhos de Vento, as cafeterias tornaram-se ponto de encontro de jovens e adultos. “O movimento é maior no final da tarde, hora em que os clientes costumam se encontrar para relaxar no happy hour, tomar café e jogar conversa fora”, afirma Julio César, 25 anos, gerente do Café do Porto.
Na Padre Chagas, uma xícara de café expresso custa, em média, R$3,50. Com esta quantia, é possível tomar cinco copos do café passado no Barzinho do Dori, na Avenida Ipiranga, em frente à PUCRS. “A maior parte das vendas ocorre pela manhã, das 7h às 10h”, conta Dorivaldo de Oliveira, proprietário do estabelecimento.
Os contrastes são evidenciados pelos ambientes, mas não pelo sabor do café. Em ambos os locais o maior consumo é de café expresso ou passado, as mais simples receitas. Enquanto a maior parte das cafeterias de elite da cidade contratam baristas – profissionais especializados em cafés de grande qualidade –, no Barzinho do Dori, ele mesmo prepara a térmica da qual serão servidas as doses. A receita não é segredo para ninguém: água quente e café em pó solúvel.
No bar do Dorivaldo, o ambiente simples recebe trabalhadores e estudantes que estão de passagem pelos corredores de ônibus. “O café é servido em copos de plástico ou de vidro, depende do cliente”, afirma o proprietário. Muitos deles estão apenas de passagem, outros permanecem no local, mobiliado por duas mesas de alumínio, quatro cadeiras e uma bancada ocupada por lanches.
Já as cafeterias da Rua Padre Chagas tornaram-se grandes restaurantes que oferecem diversas opções de cardápios. Entre eles, um especial para os cafés, com mais de vinte opções. São capuccinos, drinks, frapês e inusitadas combinações – como o mokaccino com pimenta. “As receitas são criadas pelos baristas e mantidas em segredo por eles”, conta Tatiana Trindade, 24 anos, gerente do Press Café.
Segundo a revista Super Interessante, todos os dias são ingeridas cerca de 1.600 milhões de xícaras de café no mundo. O seu consumo não é restrito a apenas uma parcela da população: devido ao seu baixo custo e à sua ação estimulante, todas as classes sociais têm acesso à bebida.
Na badalada Rua Padre Chagas, no bairro Moinhos de Vento, as cafeterias tornaram-se ponto de encontro de jovens e adultos. “O movimento é maior no final da tarde, hora em que os clientes costumam se encontrar para relaxar no happy hour, tomar café e jogar conversa fora”, afirma Julio César, 25 anos, gerente do Café do Porto.
Na Padre Chagas, uma xícara de café expresso custa, em média, R$3,50. Com esta quantia, é possível tomar cinco copos do café passado no Barzinho do Dori, na Avenida Ipiranga, em frente à PUCRS. “A maior parte das vendas ocorre pela manhã, das 7h às 10h”, conta Dorivaldo de Oliveira, proprietário do estabelecimento.
Os contrastes são evidenciados pelos ambientes, mas não pelo sabor do café. Em ambos os locais o maior consumo é de café expresso ou passado, as mais simples receitas. Enquanto a maior parte das cafeterias de elite da cidade contratam baristas – profissionais especializados em cafés de grande qualidade –, no Barzinho do Dori, ele mesmo prepara a térmica da qual serão servidas as doses. A receita não é segredo para ninguém: água quente e café em pó solúvel.
No bar do Dorivaldo, o ambiente simples recebe trabalhadores e estudantes que estão de passagem pelos corredores de ônibus. “O café é servido em copos de plástico ou de vidro, depende do cliente”, afirma o proprietário. Muitos deles estão apenas de passagem, outros permanecem no local, mobiliado por duas mesas de alumínio, quatro cadeiras e uma bancada ocupada por lanches.
Já as cafeterias da Rua Padre Chagas tornaram-se grandes restaurantes que oferecem diversas opções de cardápios. Entre eles, um especial para os cafés, com mais de vinte opções. São capuccinos, drinks, frapês e inusitadas combinações – como o mokaccino com pimenta. “As receitas são criadas pelos baristas e mantidas em segredo por eles”, conta Tatiana Trindade, 24 anos, gerente do Press Café.
Para Genilson de Avila Silva, 27 anos, barista, a cultura de tomar café está crescendo na medida em que o público percebe que existem cafés mais sofisticados. "Tem pessoas que até então não gostavam de café porque não conheciam um bom café. A qualidade está sendo cada vez mais exigida", explica o profissional. Conta ainda, que no Rio Grande do Sul, o hábito do bom café cresce cada vez mais, fruto do clima favorável e de influências europeias.
O café é democrático e gostoso a qualquer hora e em todo lugar, seja em um boteco ou em uma luxuosa cafeteria.
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